Reajuste no salário dos professores é confirmado pelo MEC e piso vai a R$ 4,4 mil
Postado 17/01/2023 09H21
Camilo publicou nas redes sociais uma foto assinando portaria que estabelece o novo valor - Divulgação/ MECO ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nesta segunda-feira (16) reajuste no piso salarial de professores para R$ 4.420,55 -aumento de quase 15%. Antes, o salário inicial era de R$ 3.845,63.O reajuste havia sido divulgado em portaria interministerial nos últimos dias do governo de Jair Bolsonaro (PL) e agora foi confirmado.Camilo publicou nas redes sociais uma foto assinando portaria que estabelece o novo valor."A valorização dos nossos profissionais da Educação é fator determinante para o crescimento do nosso país", escreveu.Atualização acontece em janeiro. A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) publicou no fim da semana passada uma nota cobrando o reajuste no piso.Segundo representantes da categoria, o valor deveria ser pago a partir da publicação da portaria de dezembro -mas, tradicionalmente, estados e municípios só seguem o reajuste após anúncio do MEC."Como nós estamos já na segunda quinzena de janeiro, precisamos ganhar agilidade em termos de anúncio para quebrar a resistência desses maus pagadores e fortalecer a luta dos nossos sindicatos", disse o presidente da CNTE, Heleno Araújo.
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nesta segunda-feira (16) reajuste no piso salarial de professores para R$ 4.420,55 -aumento de quase 15%. Antes, o salário inicial era de R$ 3.845,63.
O reajuste havia sido divulgado em portaria interministerial nos últimos dias do governo de Jair Bolsonaro (PL) e agora foi confirmado.
Camilo publicou nas redes sociais uma foto assinando portaria que estabelece o novo valor.
"A valorização dos nossos profissionais da Educação é fator determinante para o crescimento do nosso país", escreveu.
Atualização acontece em janeiro. A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) publicou no fim da semana passada uma nota cobrando o reajuste no piso.
Segundo representantes da categoria, o valor deveria ser pago a partir da publicação da portaria de dezembro -mas, tradicionalmente, estados e municípios só seguem o reajuste após anúncio do MEC.
"Como nós estamos já na segunda quinzena de janeiro, precisamos ganhar agilidade em termos de anúncio para quebrar a resistência desses maus pagadores e fortalecer a luta dos nossos sindicatos", disse o presidente da CNTE, Heleno Araújo.
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